Gatinho # 1 - Aidan Turner

Aidan Turner

Olá, crianças!
Em primeiro lugar, acredito que lhes devo desculpas pelo sumiço e consequente atraso nas postagens no blog. Em segundo, devo-lhes breve explicação.
Problemas sérios na esfera familiar e na esfera pessoal me impediram de postar com a frequência que pretendia, e de escrever apropriadamente os posts que tenho planejados. Agora, que as coisas começam a voltar ao normal, espero retomar os planos nesta semana que entra.
Em segundo lugar, vamos à apresentação do colírio de hoje.
O mocinho aí em cima se chama, como já mencionado, Aidan Turner, e é um ator irlandês. Vi-o pela primeira vez na série da BBC chamada Being Human (Ser humano, na tradução feita pelo canal Multishow, que transmite a série no Brasil), na pele do delicioso e algo mal humorado vampiro Mitchell.
Como amo vampiros, personagens mal humorados e homens com sotaque britânico ou irlandês, o simpático moço caiu imediatamente nas minhas graças, e espero que caia também nas de vocês.
Beijos, queridas.
E amados - não fiquem enciumados. Podem pedir algum colírio para vocês que eu providencio.

Sobre a Medusa

Olá, crianças.

Hoje vou falar de um assunto um pouco fora dos temas das últimas postagens. Ou totalmente fora, talvez.

Hoje resolvi falar sobre a medusa.

Estava assistindo a um programa no History Channel que trata de divindades de diversas mitologias. Não somente divindades, mas outros seres mitológicos também. E em uma das edições do programa, foi contada a história da medusa, de sua criação até sua morte.

O interessante é que a história começa no templo de Atena, com uma bela sacerdotisa, que é violentada por Poseidon no próprio templo, atraindo assim a maldição da deusa, e termina no mesmo templo, quando a cabeça da medusa é consagrada a Atena.

Também é interessante que a raiz das desgraças da medusa é puramente ter sido violentada. Vemos no mito que a ideia da mulher culpada pelo próprio estupro é muito antiga, provavelmente mais antiga que o conceito do estupro nas nossas leis.

Com essa pequena digressão a respeito da visão de uma sociedade patriarcal, eu me despeço convidando os leitores, e especialmente as leitoras, a expressar suas opiniões sobre o tema.

Abraços.