quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Eu, a grande contradição

Pois é, mais um post pessoal.

Estava conversando comigo mesma, olhando uma das comunidades de que participo no orkut, que reúne pessoas que gostam de alguém, mas não falam.

E aí eu fiquei pensando: por que não falo?

É nessa hora que eu respondo a mim com a explicação que dei a um amigo: eu não sei escolher pessoas para amar.

Na verdade, eu expliquei a ele de forma mais explícita. Disse a ele que se ele quisesse descobrir o pior homem de uma sala era só me colocar nela, que eu cairia instantaneamente por ele.

Aí, fico pensando: por que será que é a sina de algumas mulheres escolher sempre os canalhas?

Ok, ok. Os canalhas são simpáticos, atraentes (não falo de beleza, e sim de poder de atração, que nada tem que ver com isso), sabem ter gestos deliciosamente cavalheirescos... mas não prestam.

Se eu achar um homem que preste e me conquiste como um canalha, eu caso!

Enfim, na verdade, eu comecei esse post pra rir um pouco da minha cara.

Quando o meu último relacionamento terminou - fiquem calmos, todos sobreviveram e hoje nos falamos civilizadamente - eu disse, não pela primeira vez, nem pela última, que nunca mais queria amar, olhar, me interessar.

E agora, eu descubro a cada conversa mais qualidades amáveis em um amigo que está tão fora do meu alcance quanto a Lua.

Bem, terminado o desabafo. Se me dão licença, minha testa e a parede precisam levar um papo muito sério.

Beijos a todos. E Raven:

1- Também estou com saudades. Eu quero uma carta!

2- Não adianta, darling. Você nunca vai se livrar das minhas opiniões sem fundamento!

P.S.: Sim, agora, além de tudo, vocês vão ter que aturar, ao final de cada post, respostas aos comentários do post anterior. Alguém impeça essa maluca!

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ok, você terá sua carta... eu só não sei quando!

    Mas, acredite, ela vai chegar! XD

    Atualmente só me interesso por homens bidimensionais, também conhecidos como homens ficcionais. Eles só dão alegria, não te fazem de besta e nem te chifram com meio mundo.

    Pronto, falei.

    Beijocas!

    (Eu apaguei o comentário anterior porque ele foi postado com um erro de Português de arrepiar os cabelos. Shame on me!!)

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