Pois é, crianças. Passei hoje o dia inteirinho fora, coisa que não fazia há tempos. Vamos ao boletim geral:
Acordei às dez e meia da manhã (apesar de mamãe ter ido ao meu quarto me acordar em desespero porque já eram onze e meia), tomei banho, tomei um sumário café da manhã e lá fomos encarar a maratona do Méier ao Cosme Velho, onde fica localizado o Cristo Redentor.
Uma vez lá, compramos os ingressos e embarcamos numa espécie de trem de dois vagões que leva até a base do Cristo.
De lá, subimos um número que me escapa de lances de escadas e paramos diante do próprio Redentor. A vista de lá é magnífica. Não há outra palavra. Não só o monumento em si é mais bonito pessoalmente do que jamais poderia ser visto em fotos como o panorama da cidade que se descortina encostando-se no parapeito - coisa que fiz, apesar de meu crônico temor de altura - é de tirar o fôlego.
Vendo de cima, sabe-se bem porque o Rio é a Cidade Maravilhosa, embora eu não tenha queixas da minha cidade aqui, ao nível do chão.
Depois desse passeio turístico/cultural, fomos a um menos cultural mas igualmente interessante - o cinema do Shopping Tijuca.
Eu assisti, finalmente, ao sexto filme da série Harry Potter. O filme, na minha opinião, não foi tão inspirado quanto alguns anteriores (meu favorito continua sendo HP 4), mas teve momentos deliciosos, como as cenas da fofíssima Luna Lovegood, as intensas cenas de Draco Malfoy, tanto na maldade como nos remorsos e as cenas do Ronald afetado pela amortentia, a poção do amor. Também digna de nota é a cena em que uma poltrona se transforma no Professor Horacius Slughorn.
Em resumo, é um entretenimento válido para um fim de tarde de domingo.
Eu recomendo.
E apenas para finalizar: Fe, eu te amo. Muito.
Eu estava pensando em comentar algo sobre o passeio - não fui ao Cristo Redentor em minha única viagem ao Rio -, mas o arremate do post evanesceu as palavras de minha mente.
ResponderExcluirEu amo você. Muito. Mesmo.